O QUE FAZEM OS SOLITÁRIOS????

O QUE FAZEM OS SOLITÁRIOS????
a solidão perturba, machuca, mas como toda a indicação de um bom médico... Nada em excesso faz mal - ou melhor, quase nada! rsrs... A solidão, às vezes faz bem! Porém Ana, deixou sua vida, por 2 anos se tornar um mar solitário... LEMBRANÇAS DE UMA ADOLESCENTE!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O Primeiro gol... Do primeiro jogo do Brasil na copa: ELE É MAICON.








28 anos, o lateral-direito Maicon faz parte da defesa da seleção brasileira que atua na Internazionale de Milão, ao lado do zagueiro-capitão Lucio e do goleiro Julio Cesar. Maicon começou a jogar nas categorias de base do Criciúma, originalmente na posição de meia-direita. O pai se tornou seu treinador no clube e decidiu testar Maicon na posição que ele, pai, havia ocupado na equipe do Novo Hamburgo, quando era jovem. Deu certo.
Em 2001, transferiu-se para o Cruzeiro e em 2004 assinou contrato com o Monaco, da França. Dois anos depois, foi para a Inter. Com 70 convocações, sonha em ser campeão mundial e em jogar futebol por muitos anos ainda. “Quero prolongar ao máximo a minha vida dentro do esporte, quero jogar até onde conseguir”, conta o gaúcho de Novo Hamburgo.
Seu pai foi sua maior influência no futebol…
Sim, foi. Ele jogou no Novo Hamburgo e em vários times do interior gaúcho e a família sempre acompanhava os jogos. E foi ele quem decidiu que eu jogaria como lateral-direito. Ele estava certo, pois foi nessa posição que cheguei ao Cruzeiro, à Europa e à seleção.
Você teve muitos problemas de adaptação na França?
Os primeiros seis meses foram difíceis, não sabia nada de francês. Minha salvação foi o treinador, Didier Deschamps, que levantou a taça na Copa da França em 1998: ele fala espanhol e aí eu consegui me virar, apesar de não falar espanhol também (risos)… mas ele teve paciência e me ajudou muito. Depois de uns seis meses já conseguia me comunicar bem.
E dentro de campo, foi difícil o início na Europa?
Não foi fácil. No Brasil, lateral-direito ataca mais, quase nunca tem função apenas de marcar. Na Europa é o contrário. Um treinador que tive, Francesco Guidolin, hoje no Palermo da Itália, me disse que na minha posição o jogador tem de defender 90% do tempo e atacar somente em 10%. Eu não tinha muita noção defensiva e tive de me adaptar.
O futebol francês é muito diferente do italiano?
Na França a bola não para, é uma correria danada, exige muito mais preparação física. O futebol italiano é mais tático e de mais força, é mais tranquilo de jogar.
A torcida na Itália assedia muito?
Mais que no Brasil, onde eu não era tão conhecido. Aqui na Itália é impressionante, não da para ir ao restaurante, não dá para andar no centro. Mas é legal, é o reconhecimento do trabalho, é o lado bom. Na França, havia 4.000, 5.000 pessoas nos estádios. Aqui sempre tem mais de 30.000. Os italianos são muito mais fanáticos.
E a imprensa italiana?
Eu me dou bem com toda a imprensa porque falo direto com os jornalistas, não tenho intermediários. Assim evito mal-entendidos.
Como é jogar com o Lucio e Julio César?
Cada dia treinamos mais e mais. Assim facilita muito quando estamos junto com a seleção. Já sabemos o que um ou outro faz, fica bem mais fácil.
O Lucio parece ser muito competitivo, às vezes até bravo…
Que nada, ele é tranquilo. Na hora do jogo ficamos nervosos e mudamos a fisionomia, fazemos caretas… Mas é só isso, apenas reações normais dentro da partida.
Qual seleção européia pode surpreender?
Eu acho que uma grande favorita é a Inglaterra. Pela idade e experiência de jogadores, é a seleção a ser batida.
E o grupo do Brasil na Copa?
Estamos no grupo da morte, não tenho dúvida. Se passarmos por este grupo, temos grande chance de chegar longe. Não temos adversário fácil. Dizem que a Coreia do Norte não é boa, mas acho um bom time. Portugal e Costa do Marfim também são fortes. Mas acho melhor cair logo de vez num grupo assim na primeira fase, porque já temos de começar forte, a 100%, já na primeira partida.
Você pensa em voltar a jogar no Brasil?
Hoje não há a mínima chance, tenho contrato até 2014, mas não sei do futuro… Vou pensar nisso mais para a frente.
Já passou pela cabeça ser treinador?
Não, sem chance. Depois que parar de jogar não quero mexer com futebol. Quero seguir o máximo de tempo que puder jogando, é o que gosto de fazer. Cada treinamento é uma diversão, a convivência é ótima, ganhamos cultura, afinal há jogadores de vários lugares do planeta. Espero que isso demore para acabar.
Por Silvio Nascimento

6 comentários:

  1. Apesar do primeiro tempo ter sido.... (difícil) - prefirimos ser educados.
    tivemos dois gols... Maicon e Elano.

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  2. fiquei muito tensa com o primeiro jogo, mas no final... a vitória aconteceu. porém bem que podia ter sido goleada, né?

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  3. concordo com a jéssy... podia ter sido goleada!

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  4. eu não sei não, mas eu acho que o Brasil não vai tão longe na copa...

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  5. eu adorooo futebol, assisti ao primeiro jogo do Brasil na copa e amei.... foi muitooo emocionante. Porém eu queria que o meu kaká fizesse um gol!

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